Segundo o Butantan, a amostra de XBB.1 já foi detectada em 35 países. O instituto ressalta que, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), há evidências preliminares que sugerem que ela pode trazer um risco maior de reinfecção, comparada a outras sublinhagens da Ômicron. Já a amostra de CK.2.1.1 só foi identificada na Alemanha, Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Áustria.
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“Não há dados sobre casos graves ou escape imune [capacidade de escapar dos anticorpos criados pelas infecções anteriores] relatados. É provável que as mutações adicionais tenham acarretado alguma vantagem de transmissão e escape imune em relação a outras sublinhagens de Ômicron, mas isso necessita ser investigado”, explicou.
Agência Brasil