Vou falar em uma linguagem bastante clara e objetiva a respeito da vulnerabilidade enfrentadas por nossas crianças e adolescentes. Inúmeros fatos noticiados em jornais, revistas, televisão, rádio. Mostram a intensidade das agressões sofridas por essa gente que está em fase de formação. Vários são os tipos de violência sofrida por esse público alvo as quais passo a relatar: estrutural, simbólica, negligência e abandono, física, psicológica, sexual, e várias derivações de abuso, exploração comercial, pornografia e trabalho infantil. Diante do exposto da gravidade do problema. Temos que nos mobilizar no combate a violência mencionada. Procurando cuidados e proteção integrais para as vítimas. Precisamos que os órgãos competentes usem as bases legais como vem usando. Bem como de políticas públicas voltadas para a proteção da criança e do adolescente. A tarefa é difícil considerando que a violência cada dia aumenta mais em nossa sociedade. Mais não podemos nos acomodar. Temos que está atento denunciar as autoridades dar suporte às crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social. Temos muito que fazer objetivando para banir essas crueldades que colocam em risco nossas crianças e adolescentes. Temos que dar suporte aos profissionais envolvidos nessa difícil missão. Ajudando os mesmos a cumprir suas missões a contento. Ajudando dessa maneira nossa crianças e adolescentes se libertarem dessas raízes de crueldade. Partindo para uma vida social digna e respeitada por todos.
Eduardo Souto Freitas, Pedagogo e Especialista em Gestão Pública.