Uma política extremamente mercenária. Nas cidades pequenas os projetos são idênticos o que muda é muito pouca coisa. Isso implica que os valores gastos são semelhantes e o que ultrapassar deve ser justificado e aprovado. No entanto cada projeto piloto tem sua estimativa de gastos exorbitante e o pior não vem da fonte de renda da cidade geradas pelos impostos. Na sua grande maioria é fruto de empréstimos exorbitante. Com prazo estipulado para pagar. Resumindo trava o progresso da cidade pois deve aos bancos. E o mais interessante é que esses projetos são aprovados por unanimidade na maioria das vezes. Difícil um representante do Legislativo é contra para não atrapalhar o progresso fantasma da cidade. Porque não aprova um projeto desse para a melhoria do setor periférico da cidade deve ser que não convém, pois, gasta muito dinheiro público. Esse crescimento desordenado sem planejamento. Marcado por ações de reformas e mais reformas. Sem partir para a ação nos pontos maus críticos. É a mesma coisa de pintar uma casa conta tinta de qualidade ruim.
Eduardo Souto Freitas pedagogo Especialista em Gestão Pública municipal Direitos autorais reservado ao autor.
